Faleceu na madrugada deste sábado (3) o odontólogo piauiense Marcone Ferreira Cordeiro,que morava em São Luís.
Marcone teria feito o Teste de Aptidão Física (TAF) do concurso da Polícia Militar do Maranhão nesta sexa-feira (2) quando passou mal e foi encaminhado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na capital mas não resistiu e faleceu.
A vítima trabalhava na Clínica Odonto Primo, no bairro da Cohab-Anil, e fazia o concurso da PM na esperança de garantir um cargo estável, pois entraria como oficial da área de Saúde.
Testemunhas dizem que Marcone entrou na UPA sentindo fortes dores e gritando muito, dando sinais de que havia sido exigido demais nos testes.
Familiares questionam o fato de não haver estrutura para socorro para esse tipo de problema, pois seria o caso de ter sido levado a um hospital com melhores recursos na área de Cardiologia e não apenas uma UPA, que faz tratamento emergencial, mas sem muitos recursos de aparelhos e especialistas.
Na semana passada, a policial Daniele Nunes Silva, de 24 anos, lotada na delegacia de Polícia Civil de Barra do Corda também morreu em consequência dos excessos de esforço físico.
Na última terça-feira (30) a jovem candidata, Daniele Nunes Silva, moradora de Barra do Corda, também morreu por realizar o TAF. Ela passou mal no local do teste, teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e acabou indo a óbito na UPA do Itaqui Bacanga.
