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sexta-feira, 25 de maio de 2018

Vereadores Leonardo Bruno e Carmem Aroso são contra o Maiobão, Paranã e outros bairros



É com tristeza o que tem se visto em Paço do Lumiar. Os vereadores de oposição Leonardo Bruno e Carmem Aroso, que deveriam estar unidos pelo bem do município, têm incentivado manifestações contra os serviços que estão sendo feitos pela Prefeitura nos conjuntos Maiobão, Paranã e Tambaú. 

Um recebendo ordens do ex-prefeito Josemar e a outra obedecendo Gilberto Aroso.
Ambos são contra a reconstrução dos conjuntos Maiobão, Paranã, Tambaú e a recuperação das estradas de Pau Deitado, Mocajutuba, Iguaíba, La Belle Park e outras localidades que os seus dois aliados deixaram destruídas.

"Os Arosos governaram 30 anos e Josemar 4 anos e não recuperaram uma rua sequer do Maiobão e não colocaram uma ruela de asfalto no Paranã, na Vila São José I e ainda deixaram destruído e endividado o município. Já recuperamos 73 ruas no Maiobão, 10 no Paranã 3, além de intervenções em outras localidades. A população do Maiobão precisa saber que estes dois vereadores são contra o que estamos fazendo. Desafio os dois a fazerem manifestação no Maiobão", declarou o prefeito Domingos Dutra. 

Uma das “manifestações” orientadas pela oposição de plástico de Paço do Lumiar ocorreu esta semana. Na tentativa de criar factóide, um grupo de pessoas foi patrocinada para exigir o que já vem sendo cumprido pela Prefeitura: ônibus escolar dos povoados de Tendal e Mojó para a Escola das Mercês, que já está em plena regularidade. “Temos ônibus do transporte escolar na oficina, mas a rota Tendal - Mojó - Escola da Mercês não foi afetada. Esse protesto não teve razão de ser. Pareceram pessoas orientadas a protestar por protestar”, afirmou o secretário municipal de Educação, Paulo Roberto Barroso.

“Essas manifestações que eles organizam é tudo interesse político. As máquinas da Prefeitura estão trabalhando. Agora mesmo tá começando o serviço em Iguaíba. Quem protesta tem interesse em desmoralizar o prefeito Dutra porque nada fizeram antes e hoje há progresso”, afirmou um morador de Iguaíba que não quis ter o nome revelado.